quarta-feira, 14 de maio de 2014

Deputado surta e deflagra onda de terrorismo psicológico contra policias civis em Vilhena


Insanidades à parte. Mas essa do deputado Neodi Oliviera (PSDC) lá pelas bandas de Vilhena ao espalhar o boato entre  os policiais civis de que é preciso economizar porque os salários do funcionalismo podem começar a atrasar é algo dantesco e beira à imoralidade de quem não tem o mínimo refino para o exercício da vida parlamentar. Até há pouco tempo, o ex-presidente da Assembleia Legislativa vivia elogiando a pontualidade do calendário de pagamento dos servidores estaduais, que vai completar no próximo dia 25 de maio, 3 anos e cinco meses de retidão e regularidade, inclusive com reposição de perdas inflacionárias que, se não correspondem à totalidade, é pelo fato do Tesouro Estadual não suportar. O deputado esquece, no entanto, que o início de uma  pré-campanha deve começar é em alto e bom som sem as querelas paroquias de quem está fadado à derrocada política ao seguir a trajetória oposta de quem, com muita cautela e sensibilidade, abastece-se da vontade de ajudar, inclusive os municípios mais atingidos pela cheia histórica do Rio Madeira, no processo atual de reconstrução e de revitalização da economia regional. Não é assim, senhor Neodi, com a deflagração de uma onda de ofensas robustas em baixo nível e de terrorismo psicológico contra, principalmente, os policiais civis, que o senhor amealhará meia dúzia de votos no Cone Sul do Estado. A campanha contra uma das prioridades de governo foi divulgada pelo jornal Folha do Sul, na edição do dia 14 de maio de 2014, e repercutida pelos site tudorondonia.com.br e rondonoticias. 

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Os perigos das cascatas de rumores

Um estudo intitulado “Rumor Cascades”, quatro pesquisadores norte-americanos seguiram 250 mil rumores que circularam no Facebook entre julho e agosto de 2013 e identificaram que 62% deles eram falsos, mas os 38% que foram provados como verdadeiros se espalharam com maior velocidade e atingiram mais pessoas. O estudo também mostrou que quando um internauta descobre que o rumor que ele espalhou na internet é falso, 90% deles apagam a mensagem. O arrependimento, no entanto, se mostra pouco eficaz, porque o rumor já se espalhou e menos de 1% dos que o receberam decide também eliminá-lo.